
Os hormônios
Tão desobedientes
Quando menos se espera
Seu sangue já está quente
Seu corpo pede ajuda
Com banho de água fria, camumila ou arruda
COntrole-se
Pare de bater os pés
Está inquieto, nervoso
É isto que seu hormônio quer
Mostrar pra você que nem sempre é o cérebro que manda
Anda e anda
Pra lá e pra cá
Sem sinfonia e sem banda
A alma está calma
Mas é o hormônio que canta
De galo no terreiro
Do corpo que encanta
É a reação química
Nitroglicerina que alcança
A boca de um vulcão
E a ponta afiada de uma lança
Respire
Aspire
Descanse
Seus hormônios já deram trégua
Pra essa guerra que te espanta
Jouber Nabor Lacerda
2 comentários:
pqp! vai ser criativo assim la longe viu!?
mto bom seus poemas
curti mto
tem q publicar 1 livro
vlw amigao
abraçao
ranvi
Postar um comentário