
OS VETIDOS
AAH os vestidos
Eles são tão lindos
Um balançar de quadris desconhecido
Vermelho, azul, amarelo, colorido
Sempre serão belos
Vestidos
Em musas atrantes condutoras de um sorriso
Com o colo as vezes marcado ou tampado
Mas sempre vestido
E quando elas andam, o formato abstrato do ar entranha
E o vento tão atraído sopra sem ruído
Quando o movimento para a gente se depara com curvas de tecido
AHH os vetidos
Eles pedem um olhar e com o toque permite você a sonhar
Com colinas de veludo, cachoeiras de aguá fresca, barulhos de ondas marítimas
SIm, sim
Você sempre será uma vítima
E quando menos se espera
Lá vem ela de vestido
Segunda pele, nobre tecido.
Jouber Nabor Lacerda
3 comentários:
é. bem póetico esse texto :D
beijo aí ô devorador de vestidos, depois vou ver se volto mais aqui pra ler suas composições.
carol.
jouber, voce é um poeta cara... nao sabia nao!!! Bjos
hum, os vestidos.
acho que você me conhece atraves de um vestido; foi o que marcou. auahuhuha
Jobão; ótimos poemas.. :D
adorei!
;*
Ana Luiza
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