segunda-feira, 12 de novembro de 2007

OS VESTIDOS


OS VETIDOS

AAH os vestidos
Eles são tão lindos
Um balançar de quadris desconhecido
Vermelho, azul, amarelo, colorido
Sempre serão belos
Vestidos
Em musas atrantes condutoras de um sorriso
Com o colo as vezes marcado ou tampado
Mas sempre vestido
E quando elas andam, o formato abstrato do ar entranha
E o vento tão atraído sopra sem ruído
Quando o movimento para a gente se depara com curvas de tecido
AHH os vetidos
Eles pedem um olhar e com o toque permite você a sonhar
Com colinas de veludo, cachoeiras de aguá fresca, barulhos de ondas marítimas
SIm, sim
Você sempre será uma vítima
E quando menos se espera
Lá vem ela de vestido
Segunda pele, nobre tecido.

Jouber Nabor Lacerda

3 comentários:

Unknown disse...

é. bem póetico esse texto :D
beijo aí ô devorador de vestidos, depois vou ver se volto mais aqui pra ler suas composições.

carol.

Ana Paula disse...

jouber, voce é um poeta cara... nao sabia nao!!! Bjos

Unknown disse...

hum, os vestidos.
acho que você me conhece atraves de um vestido; foi o que marcou. auahuhuha

Jobão; ótimos poemas.. :D
adorei!

;*
Ana Luiza