O primeiro silicone a gente nunca esquece

Quando chegou esse "Boom" da moda do silicone eu fiquei um pouco desconfiado. Não acreditava que pudesse ser prazeroso no mesmo tanto que tocar em um seio normal. Na cidade onde moro ainda é pequeno o número de mulheres de 16 a 25 anos com silicone, mas isso vem aumentando.
Ainda penso que algumas mulheres colocam silicone sem necessidade, muitas possuem o seios legal e bem bonito, mas por modismo fazem a cirurgia mais norte americana de todos os tempos.
No caso do meu primeiro silicone, a dona já tinha os seios bonitos, na medida necessária para o corpo que tinha e vai entender as mulheres, quando elas se sentem desconfortadas não há idéia que mude a cabeça.
Vamos chamar a moça de "DONA". Com seus 20 e poucos anos Dona achava que seus seios eram pequenos e em uma conversa de buteco me disse sobre o interesse de por silicone.
Tentei com todos os meu argumentos convence-la do oposto, mas DONA já estava decidida e prestes a confimar a data de sua cirurgia. Mesmo não sabendo como eram os seios dela em corpo nu, disse:
- Dona, seus seios são bonitos, se fosse o oposto eu ficaria calado e não batia na tecla de uma possível desistência.
Ela olhou e disse:
- A não, já decidi e vou por, se ficar ruim eu tiro uai.
Argumento rápido não ? Pois é, eu esqueço que a medicina evolui de tal forma, que de tanta propaganda dentro deste meio, as pessoas já esqueceram que cirugia é coisa séria. A palavra cirurgia já não assusta tanto como a 10 anos atrás, hoje todo mundo faz lipo, botox, plástica e assim outras modalidades com o interesse do eterno culto a juventude. (Já dizia EDGAR MORIN - Cultura de massa do seculo 21- Neurose)
Então dias se passaram e DONA vem com a notícia:
- Jobão, coloquei 250 ml.
Respondi:
- Aé, e que dia você vai me mostrar, afinal eu ainda não vi de perto um seios com silicone.
Ela riu e respondeu:
- Veremos, mas a chance existe.
Então nos encotramos para tomar uma cerveja e entre uma conversa e outra falei a respeito de minha curiosidade:
- Dona, eaí você vai matar a dúvida que tenho sobre o silicone.
Ela com muita decisão (coisa que sempre me impressionou em DONA) se levantou e disse quer ver ?
Respondi:
- Não, quero ver e tocar.
Ela parou olhou:
- Não, aí não, você só pode ver.
ENtão eu disse:
- Então nem precisa porque se eu ver vou querer tocar, se é pra ver eu vejo na televisão uai.
Ela olhou pra minha cara:
- Ok, então pode ver:
Eu:
- Ver e tocar ?
Então com a cabeça me deu uma autorização.
Quando ela tirou a camisa foi uma cena impar, ou par, nem sei mais, foi mais ou menos assim que fiquei, sem saber se era real aquilo em minha frente. É, não era real, quer dizer, era um real seios de silicone. Seios fartos que pareciam estar em regalados olhares claros, me convindando para o toque e logo veio ele, o esperado toque. Um pouco antes de por as mão, ela me disse que ainda estavam sensíveis e que não era para apertar ou passar o dedo com força no mamilo (e que mamilo, não sabia se este já era bonito antes, ou se ficou mais robusto depois). Quando toquei senti em meus dedos a pele, lisa pele, que me deixou um pouco mais entorpecido e ao levemente apertar vi que uma força lutava contra meus dedos, era bem leve. Tentei mentalmente fazer um comparativo com algo redondo que já tive em minhas mãos e lembrei rapidamente daquelas bolinhas de frescobol, menos duro e maior, é claro. Mas a pele rapidamente me fazia esquecer que algo tinha ali dentro, eu somente via seios, belos seios que mesmo com cicatriz de recuperação, já fazia o meu instinto falar mais alto que meu racicínio.(homens sempre visuais)
Neste dia então deixei de lado a minha política que seios normais são melhores, na verdade eu ainda acho lindo os seios normais e nunca vou deixar de gostar, mas quando pensava no silicone, eu acreditava que não seria bom quanto o normal. Levei um tapa de luva, ou seria um tapa de seios rsrsrs ?
Salve, salve o silicone !!!!!!!!

Jouber Nabor Lacerda


OBS: Por favor, isso não é um conto erótico e sim uma relato sobre meu experimental ponto de vista e de toque rsrsrs de um silicone.
A história não compromete ninguém.